Cerca de 50 deficientes visuais usam os serviços na conferência.
Nova profissão surgiu para descrever filmes e peças de teatro.
“A sala possui aproximadamente 400 lugares com mesas duplas e microfones para serem utilizados em momentos adequados para perguntas. A mesa dos conferencistas é composta por sete lugares.” Assim começa mais um dia de trabalho dos audiodescritores Kemi Oshiro e Bernardo Lacombe.
Esta semana os dois e mais um grupo de 30 profissionais estão trabalhando para a ONU nos eventos da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, em vários pontos do Rio de Janeiro.
Esta semana os dois e mais um grupo de 30 profissionais estão trabalhando para a ONU nos eventos da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, em vários pontos do Rio de Janeiro.
A profissão deles é nova. Eles são audiodescritores, ou seja, profissionais que trabalham para facilitar a inclusão de pessoas com deficiência visual em eventos, peças de teatro ou filmes.
Na Rio+20, o Comitê Nacional de Organização distribuiu os audiodescritores pelo Riocentro, HSBC Arena, Parque dos Atletas e Pier Mauá. O trabalho está disponível em inglês e português.
Veja a matéria completa e o vídeo clicando no link abaixo:Na Rio+20, o Comitê Nacional de Organização distribuiu os audiodescritores pelo Riocentro, HSBC Arena, Parque dos Atletas e Pier Mauá. O trabalho está disponível em inglês e português.
http://g1.globo.com/natureza/rio20/noticia/2012/06/tradutores-descrevem-tudo-da-rio20-para-deficientes-visuais.html
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